Maragogi: conhe?a o 'Caribe brasileiro' moldado pela tábua de marés e as fases da lua
Mulheres buscam prote??o contra doen?as graves Seguros Valor Econ?mico.txt
Alinne Gibson: Casos de cancer na família a fizeram adquirir o seguro — Foto: Acervo pessoal Vem ocorrendo um forte aumento da procura por seguros para doen?as graves no Brasil. Fatores como histórico familiar de enfermidades,??ocontradoen?asgravesSegurosValorEcon?egos galeteria cassino maior longevidade e predisposi??o ao planejamento financeiro para o futuro s?o algumas das raz?es dessa tendência, que é notada principalmente entre as mulheres - e entre elas, se destacam aquelas que s?o chefes de família ou que contribuem no or?amento familiar, afirma Carlos Cortez, vice-presidente de marketing e clientes da Prudential do Brasil. “As raz?es variam de acordo com idade, estado de saúde, contexto familiar e situa??o financeira”, diz o executivo. “Há o crescimento da participa??o feminina no mercado de trabalho e uma maior consciência por parte delas da importancia de contar com algum apoio do tipo. Mulheres s?o mais preocupadas com preven??o e conhecem melhor as solu??es que protegem a si e a sua família de imprevistos”, completa Cortez. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Na Prudential, a contrata??o desse tipo de cobertura mais que dobrou desde 2019. No mesmo período, quase dobraram os pedidos de benefícios a mulheres acometidas por cancer de mama (apenas em 2023, a alta foi de 37%), que hoje s?o quase 40% os pagamentos por doen?as graves efetuados pela companhia. é o caso da advogada Alinne Gibson, 37 anos, de Parnaíba (PI), diagnosticada em maio de 2024, à época na 32a semana de gravidez. Hoje Louise, sua filha, está com três meses de vida, e a advogada segue em tratamento contra a doen?a, custeado com auxílio de um seguro para doen?as graves. A quest?o reprodutiva tem papel relevante” — Carolina Lorenzatto “Decidi pela contrata??o desta cobertura porque sou profissional aut?noma e, se por algum problema de saúde eu n?o pudesse trabalhar, isso afetaria muito minha renda. E há casos de cancer na minha família, o que aumentou a preocupa??o e me fez adquirir o seguro como prote??o financeira caso eu viesse a enfrentar uma doen?a grave - o que de fato ocorreu”, conta ela. N?o é só a possibilidade de enfrentar um cancer que preocupa estas mulheres; problemas cardíacos e condi??es cr?nicas também est?o nesse rol. Claudia Morgado, uma psicóloga de 57 anos que vive no Rio de Janeiro, optou por uma apólice similar pensando no futuro. “Será que o plano de saúde vai cobrir tudo o que eu precisar? Será que terei os recursos necessários para me tratar se ficar doente? Hoje toda minha família conta com o produto para doen?as graves: meu marido e minhas três filhas”, afirma. Há outro ponto importante que estimula a busca dessas apólices: o desejo de, no futuro, ter filhos. “A quest?o reprodutiva tem um papel relevante aqui”, afirma Carolina de Molla Lorenzatto, diretora comercial de vida e previdência da Mapfre. “Mulheres passam por fases como gravidez, parto e menopausa, as quais podem acarretar riscos. Preocupa??es com fertilidade e saúde reprodutiva, incluindo doen?as como cancer de mama e de colo do útero, têm levado muitas a buscar prote??o específica”, afirma. Ainda segundo Lorenzatto, essas condi??es muitas vezes envolvem tratamentos prolongados e complexos, o que torna o seguro uma ferramenta para garantir que as despesas sejam cobertas, permitindo que o foco da cliente esteja principalmente na sua recupera??o e bem-estar. às vezes, presenciar o impacto de uma doen?a grave leva à decis?o de investir nessa prote??o. “Vi uma amiga perder o marido de forma precoce por uma inesperada doen?a. Os alertas sempre estiveram presentes, mas nunca esperamos que o pior possa nos atingir”, conta Juliana Oliveira, 35 anos, analista de logística internacional no Rio de Janeiro. “Sempre busquei ter um olhar atento e cuidadoso com a saúde, porém admito que um seguro de doen?as graves n?o era algo que eu cogitasse ter. Mudei a partir do momento em que meu olhar para a vida e para os acontecimentos mudou. Hoje me percebo uma pessoa saudável e feliz, mas sei que n?o tenho controle sobre o amanh?.” Fora do Brasil, a venda desse produto está enraizada. “Nos Estados Unidos, na Europa e no Jap?o seguros para doen?as graves est?o bem consolidados e oferecem itens específicos, os quais atendem às necessidades das mulheres em casos críticos”, diz Jaime Neto, vice-presidente assistente de produtos de produtos da MetLife Brasil. De acordo com ele, seguradoras desses países disponibilizam coberturas que incluem de doen?as graves às mais comuns, incluindo aquelas que afetam fortemente as mulheres. “E muitas seguradoras integram essas coberturas com planos de saúde e benefícios focados no bem-estar geral das mulheres”.
