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Sob amea?a de invas?o, governo brasileiro resiste e diz que n?o deixará custódia da embaixada da Argentina, em Caracas.txt
Sob amea?a de invas?o,?adeinvas?ogovernobrasileiroresisteedizquen?odeixarácustóa casa caiu um cassino na vizinha?a sinopse governo brasileiro resiste e diz que n?o deixará custódia da embaixada da Argentina, em CaracasChanceler Mauro Vieira, mesmo em viagem internacional, acompanha a crise diplomática.Além das Embaixadas|Natalie MachadoOpens in new window08/09/2024 - 15h11 (Atualizado em 08/09/2024 - 15h28)twitterfacebooklinkedinwhatsappgoogle-newsshareAlto contrasteA+A-Itamaraty acompanha de perto a crise na Venezuela Natalie Machado Em viagem para o Om?, desde a última sexta-feira (6) o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, monitora a crise diplomática na Venezuela.O governo tenta manter o ar de situa??o controlada e deixa claro que n?o existem planos A ou B, caso haja a invas?o da embaixada argentina, em Caracas, na Venezuela. O Brasil só deixará a custódia do local após a defini??o de um substituto, oficialmente.Fontes do Blog Além das Embaixadas afirmaram que, embora, a residência oficial da Argentina tenha sido cercada por patrulhas dos servi?os de inteligência e for?as de seguran?a venezuelanos, “o clima amanheceu tranquilo e segue em monitoramento”.O governo argentino agradeceu, publicamente, o empenho do Brasil e criticou o a decis?o unilateral de Nicolás Maduro cancelar a autoriza??o concedida ao Brasil para guardar a propriedade oficial.“A República Argentina rejeita esta medida unilateral e alerta o governo venezuelano que deve respeitar a Conven??o de Viena sobre Rela??es Diplomáticas, que consagra a inviolabilidade das instala??es da miss?o. Qualquer tentativa de intromiss?o ou rapto dos requerentes de asilo que permanecem na nossa residência oficial será duramente condenada pela comunidade internacional. A??es como estas refor?am a convic??o de que os direitos humanos fundamentais n?o s?o respeitados na Venezuela de Maduro”.Os textos aqui publicados n?o refletem necessariamente a opini?o do Grupo Record.google-newsfacebooktwitterwhatsapplinkedinshare
