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Maragogi: conhe?a o 'Caribe brasileiro' moldado pela tábua de marés e as fases da lua

águas transparentes,?aoCaribebrasileiromoldadopelatábuademarécomo recuperar dinheiro do blaze quentes e cheias de peixes. As piscinas naturais – ou galés – de Maragogi, no litoral norte de Alagoas, fazem da regi?o ser conhecida, ao menos pelos orgulhosos nativos, como "Caribe brasileiro".

N?o chega a ser mentira: de lancha ou catamar?, chega-se até as piscinas em cerca de 20 minutos. Lá, uma dezena de espécies de peixes coloridos nadam e interagem com os turistas num mar típico das regi?es da América Central.

O Descubra o Brasil foi até lá e percebeu que o fen?meno é moldado pela natureza: há dias que chegar até lá é impossível e, em determinadas datas, as galés "funcionam" por quatro horas – duas antes e duas depois do nível mais baixo da maré do dia. As fases da lua influenciam essa "dan?a" do mar.

No vídeo acima, confira o que fazer em Maragogi e conhe?a as praias da regi?o ideais para relaxar, o que n?o deixar de comer e como evitar ciladas.

óleo

Manchas de óleo no litoral atingiram o Nordeste a partir do final de agosto de 2019. A substancia é a mesma em todos os locais: petróleo cru. As manchas atingiram a Praia de Maragogi em outubro e a prefeitura chegou a decretar estado de alerta máximo.

O governo federal diz que possíveis restri??es de banho ficam a cargo dos governos estaduais e municipais. O governo de Alagoas disse que as praias est?o aptas para banho, "n?o apresentando nenhuma constata??o de contamina??o em decorrência do derramamento de óleo".

A recomenda??o para os turistas é checar a situa??o com as secretarias estaduais de Meio Ambiente antes de entrar no mar. Uma resolu??o do Conselho Nacional do Meio Ambiente diz que o banho em praias deve ser evitado em caso de "presen?a de resíduos ou despejos, sólidos ou líquidos".

Especialistas ouvidos pelo G1 lembram que compostos do petróleo podem ser perigosos para a saúde a longo prazo. Os danos, no entanto, dependem do tempo de exposi??o e do contato direto com o petróleo cru.

1 de 15 — Foto: Roberta Jaworski/G1

2 de 15 Piscinas naturais de Maragogi, em Alagoas: mar transparente e sem ondas — Foto: Celso Tavares/G1

3 de 15 Peixes nas piscinas naturais de Maragogi: mergulho com máscara possibilita melhor intera??o — Foto: Lucas Rezende/G1

4 de 15 Turistas nas piscinas naturais de Maragogi: mergulho em mar calmo, quente e intera??o com peixes ao mergulhar — Foto: Celso Tavares/G1

5 de 15 Corais est?o espalhados pelas piscinas naturais: guardam peixes e devem ser preservados pelos turistas — Foto: Celso Tavares/G1

6 de 15 Embarca??es – entre lanchas e escunas – levam turistas até as piscinas naturais — Foto: Celso Tavares/G1

7 de 15 O passeio às piscinas naturais em Maragogi é realizado de acordo com tábua de maré — Foto: Celso Tavares/G1

8 de 15 Em Maragogi fica o maior conjunto de piscinas naturais de Alagoas, chamado de Galés. — Foto: Celso Tavares/G1

9 de 15 Turistas fazem Caminho do Moisés, em Barra Grande: na maré baixa, é possível ir andando cerca de 2 km mar adentro — Foto: Celso Tavares/G1

10 de 15 Turista medita em Barra Grande, Maragogi: praia é op??o para dia tranquilo nas férias — Foto: Celso Tavares/G1

11 de 15 Fim de tarde na Praia de Antunes: mar calmo, praia quase deserta e redes para descansar — Foto: Celso Tavares/G1

12 de 15 Entardecer na Praia de Antunes, na Costa dos Corais de Alagoas, em Maragogi — Foto: Celso Tavares/G1

13 de 15 Turistas admitam Maragogi do alto: com potencial turístico, cidade é bem urbanizada com seus 32 mil habitantes — Foto: Celso Tavares/G1

14 de 15 Dona Josefa mostra bandeja com bolo de goma: iguaria é feita em Barra Grande, distrito de Maragogi — Foto: Celso Tavares/G1

15 de 15 Produ??o de Bolo de Goma em Barra Grande, Maragogi: iguaria é tradi??o na regi?o e tem o coco como ingrediente principal — Foto: Celso Tavares/G1