Participa??o em mercado de carbono aumenta percep??o de valor da empresa, diz diretor da CVM Glocal Valor Econ?mico.txt
NTT DATA aponta cinco principais tendências tecnológicas para negócios do futuro NTT DATA Valor Econ?mico.txt
O avan?o da inteligência artificial,ênciastecnológicasparanegóciosdofuturoNTTDATAValorEcon?concurso da mega sena 2187 a colabora??o entre humanos e máquinas e a transforma??o da experiência do consumidor n?o s?o apenas parte dos movimentos tecnológicos — s?o sinais de uma revolu??o estrutural no mercado. Essa é a principal conclus?o do Technology Foresight 2025, pesquisa global da consultoria NTT DATA, que identificou as cinco tendências com maior potencial de impactar as empresas nos próximos anos. Combinando pesquisa aplicada, análise de mercado, insights de especialistas e uso intensivo de inteligência de dados, o relatório oferece um panorama estratégico das tecnologias emergentes que já est?o redesenhando a próxima onda de transforma??o digital. De acordo com Evandro Armelin, sócio-líder de Digital Technology da NTT DATA, o levantamento tem como objetivo apresentar as inova??es que v?o redefinir os negócios de agora em diante. “Mais do que prever o futuro, o foco é preparar as organiza??es para navegar nele com protagonismo, já que cada uma dessas tendências oferece oportunidades concretas para eficiência e diferencia??o dos negócios”, diz. “Num ambiente marcado pela alta competitividade e que for?a as empresas a investir cada vez mais em inova??o, saber quais as tecnologias ser?o importantes é fundamental para empresas acertarem nos investimentos.” Humanos aprimorados A integra??o entre pessoas e máquinas está inaugurando um novo paradigma no ambiente de trabalho. Com o avan?o da IA generativa, assistentes virtuais, dos avatares digitais e softwares inteligentes, os profissionais agora passam a contar com ferramentas que ampliam suas capacidades. O centro dessa tendência mapeada pela pesquisa n?o é substituir humanos, mas maximizar seu potencial, aumentando a produtividade, diminuindo os índices de erro e melhorando a tomada de decis?es e a eficiência. A análise estima que a simples redu??o de 30 minutos por dia no tempo gasto com buscas de informa??es pode gerar uma economia anual de mais de 1,5 milh?o de euros para uma organiza??o com mil colaboradores. Marco Chaves, sócio-líder de Digital Strategy da NTT DATA, explica que, em particular, essa evolu??o humano-tecnológica reduzirá o tempo gasto em atividades improdutivas. “Hoje, por exemplo, já implementamos no setor de RH de uma multinacional um chatbot baseado em IA generativa para atendimento de dúvidas frequentes dos colaboradores, mantendo os profissionais focados em tarefas de maior valor agregado, como programas de desenvolvimento e gest?o.” A forma como marcas e clientes interagem é outra frente que deverá ser redefinida com o avan?o de ferramentas como IA, computa??o espacial e automa??o. Essas novas tecnologias permitem as empresas sair de intera??es pontuais e reativas para construir jornadas sensoriais, contínuas e contextuais – capazes de envolver o consumidor antes de ele tomar consciência de sua necessidade. Isso abre espa?o para uma nova era de conex?es personalizadas em um cenário em que 73% dos consumidores já consideram a experiência um fator-chave nas decis?es de compra. “Estamos falando de estratégias omnichannel hiperpersonalizadas, em que assistentes inteligentes e análise preditiva permitem intera??es mais humanas e profundas, e que apoiam as empresas a antecipar necessidades e otimizar as intera??es com os clientes”, diz Armelin. Evandro Armelin, sócio-líder de Digital Technology da NTT DATA, e Marco Chaves, sócio-líder de Digital Strategy da consultoria — Foto: Divulga??o A inteligência artificial está também no centro da convergência de cloud cognitiva, tendência que permite que as corpora??es melhorem as opera??es, aprimorem a tomada de decis?es e obtenham insights profundos sobre seus dados por meio da integra??o de tecnologias avan?adas de cloud computing com IA e habilidades cognitivas humanas. “A cloud cognitiva transforma a nuvem em um sistema inteligente e responsivo, que aprende com os dados, adapta-se ao contexto e oferece suporte estratégico em tempo real. Assim, as empresas contam com uma infraestrutura que n?o só armazena e processa dados, mas também gera insights acionáveis, acelera a inova??o e impulsiona novos modelos de negócio”, afirma o sócio-líder de Digital Technology da NTT DATA. Sustentabilidade e seguran?a O estudo mostra também que est?o entre as cinco principais tendências as respostas possíveis a dois dos grandes desafios que as companhias v?o enfrentar nos próximos anos: sustentabilidade e ciberseguran?a. Muito além de uma demanda ética ou reputacional, sustentabilidade já é, hoje, uma estratégia de negócios, que alia a gest?o ambiental ao crescimento econ?mico. O estudo indica que, apoiada pelos avan?os em IA, IoT e blockchain, a sustentabilidade digital permite que as organiza??es ampliem suas iniciativas em prol do meio-ambiente e da sociedade, ao mesmo tempo que mantêm a competitividade e atendem à crescente demanda dos consumidores por práticas ecologicamente conscientes. Com uso crescente de ferramentas digitais para otimizar recursos, reduzir emiss?es e construir cadeias produtivas mais resilientes, a digitaliza??o da sustentabilidade, com o suporte de tecnologias como gêmeos digitais e análise preditiva, posiciona a agenda ESG como um ativo estratégico, fundamental para mitigar riscos e atrair investimentos. Lógica semelhante deverá ser empregada em rela??o à ciberseguran?a, transicionando de uma fun??o tradicionalmente reativa para uma estratégia preventiva e proativa, convergindo seguran?a cibernética, física e organizacional — com o apoio de IA e machine learning — para criar ambientes adaptativos, capazes de reagir a amea?as em tempo real. “Essa tendência tecnológica transformará completamente a forma como as empresas gerenciam riscos, garantem compliance e preservam a confian?a dos stakeholders”, ressalta Armelin. “Com inova??es mais aceleradas e riscos cada vez mais sofisticados, as organiza??es que saírem à frente ter?o a capacidade de adapta??o como uma vantagem competitiva.”
