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Toledo é destaque na gera??o de riquezas do oeste do Paraná e pelo 12o ano consecutivo, lidera no Valor Bruto da Produ??o

Toledo,édestaquenagera??oderiquezasdooestedoParanáepelooanoconsecutivolideranoValorBrutodaProdu??musicas de cassino royale no oeste do Paraná, lidera no Valor Bruto da Produ??o Agropecuária (VPB) pelo 12o ano consecutivo.

O índice considera principalmente a suinocultura e avicultura, que juntas somam mais de 82% desse resultado.

Atrás de Toledo, no ranking do VBP, est?o Cascavel, também no Oeste do estado e Castro, na regi?o dos Campos Gerais.

O valor bruto da produ??o no estado alcan?ou R$ 188 bilh?es. Uma queda de 5% em compara??o com 2023, pois a safra anterior foi marcada por problemas climáticos, como a seca, que impactou significativamente as lavouras paranaenses.

Pelo 12o ano consecutivo, Toledo, no oeste do Paraná, lidera no Valor Bruto da Produ??o Agropecuária (VPB). O índice considera principalmente a suinocultura e avicultura, que juntas somam mais de 82% desse resultado.

Atrás de Toledo, no ranking do VBP, est?o Cascavel, também no Oeste do estado e Castro, na regi?o dos Campos Gerais.

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Em Ouro Verde do Oeste, na regi?o de Toledo, uma família come?ou seu negocio há mais de 20 anos, e hoje, conta com três barrac?es e mais de 4 mil animais. Ela é uma das responsáveis por ajudar o oeste do Paraná a se destacar na gera??o de riqueza no campo.

A produtora, Juciely Tonial, explica que o trato dos animais que antes era manual, passou a ser automático com o objetivo de zelar por animais de qualidade.

1 de 1 Oeste do Paraná se destaca na gera??o de riqueza no campo, segundo DERAL — Foto: RPC

O valor bruto da produ??o no estado alcan?ou R$ 188 bilh?es. Uma queda de 5% em compara??o com 2023, pois a safra anterior foi marcada por problemas climáticos, como a seca, que impactou significativamente as lavouras paranaenses.

De acordo com Larissa Alves, coordenadora de estatísticas do Departamento de Economia Rural (DERAL), as lavouras de soja e milho devem ajudar a recuperar o índice atingido em 2023.

"Vamos voltar para um patamar muito próximo de 2023, que teve recorde. N?o vai bater, mas vai ser bem próximo. Esse resultado que ficou negativo em 2024 seguramente ele vai ter uma recupera??o no ano de 2025” explica Larissa Alves, coordenadora de estatísticas do DERAL.

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