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Implanon no plano de saúde: contraceptivo passa a ser oferecido obrigatoriamente pelos convênios

O implante contraceptivo hormonal Implanon come?ou a ser oferecido de forma obrigatória pelos planos de saúde nesta segunda-feira (1o).

A medida vale para mulheres de 18 a 49 anos e se soma a outros métodos de longa dura??o já disponíveis,údecontraceptivopassaaseroferecidoobrigatoriamentepelosconvêblaze apostas realmente paga como o Dispositivo Intrauterino (DIU).

O Implanon é uma pequena haste flexível inserida sob a pele do bra?o, em um procedimento simples realizado em consultório médico com anestesia local.

Ele libera continuamente o horm?nio etonogestrel, um derivado da progesterona, que impede a ovula??o e, consequentemente, a gesta??o.

Com dura??o de até três anos, o dispositivo é considerado o método mais eficaz de prote??o contra a gravidez disponível no mercado.

1 de 2 Implante contraceptivo gratuito chega ainda este ano no SUS para 500 mil mulheres — Foto: Adobe Stock

O implante contraceptivo hormonal Implanon come?ou a ser oferecido de forma obrigatória pelos planos de saúde nesta segunda-feira (1o). A medida vale para mulheres de 18 a 49 anos e se soma a outros métodos de longa dura??o já disponíveis, como o Dispositivo Intrauterino (DIU).

Como funciona

O Implanon é uma pequena haste flexível inserida sob a pele do bra?o, em um procedimento simples realizado em consultório médico com anestesia local. Ele libera continuamente o horm?nio etonogestrel, um derivado da progesterona, que impede a ovula??o e, consequentemente, a gesta??o.

Com dura??o de até três anos, o dispositivo é considerado o método mais eficaz de prote??o contra a gravidez disponível no mercado. A taxa de falha é de 0,05%, menor que a da vasectomia (entre 0,1% e 0,15%) e do DIU hormonal (0,2% a 0,8%) .

2 de 2 Anticoncepcional hormonal Implanon chega aos planos de saúde — Foto: Rogério Capela/PMC

Regras e contraindica??es

Apesar da eficácia, o Implanon n?o deve ser utilizado por mulheres com histórico de cancer de mama, doen?a hepática grave, sangramento vaginal sem diagnóstico ou alergia ao etonogestrel.

Entre os possíveis efeitos adversos est?o dor, incha?o ou hematoma no local da aplica??o; em casos raros, pode ocorrer infec??o, geralmente associada a falhas técnicas no procedimento.

Cobertura e próximos passos

Caso haja negativa de cobertura pelos planos, a recomenda??o é que a beneficiária registre reclama??o diretamente na operadora e, se n?o houver solu??o, acione a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) pelos canais oficiais.

Em julho, o Ministério da Saúde confirmou a incorpora??o do implante ao Sistema único de Saúde (SUS). A previs?o é que a rede pública passe a oferecer o método ainda neste ano.