The Town: ingressos para dia do Foo Fighters est?o esgotados
Maioria dos consumidores já foi alvo de cibercriminosos Mastercard Valor Econ?mico.txt
A a??o de botnets,áfoialvodecibercriminososMastercardValorEcon?casas de apostas legalizadas no brasil espécie de rede de computadores com softwares maliciosos controlada remotamente para espalhar vírus ou executar ataques de DDoS, tem crescido exponencialmente desde 2020 e está cada vez mais presente no dia a dia. Na primeira quinzena de dezembro, os sites do Ministério da Saúde e Conect SUS ficaram fora do ar devido a um ataque de hackers. Os invasores acessaram sistemas críticos e bloquearam o acesso aos dados, numa a??o conhecida como ataque “ransomware”. No mesmo período, o site da Polícia Rodoviária Federal também foi alvo de invasores. O crescimento das atividades dos hackers n?o passa, porém, despercebido pela popula??o da América Latina e do Caribe. O mais novo estudo Digital Security Barometer, conduzido pela Mastercard em parceria com a Kantar Consulting, divulgado este mês com dados apurados em agosto deste ano, mostra que 87% dos consumidores na América Latina e no Caribe est?o plenamente cientes da amea?a potencial que s?o os ataques cibernéticos. O estudo mostra ainda que 75% dos participantes afirmaram já terem sido alvo de cibercriminosos. Com rela??o à privacidade de dados, 20% relataram que tiveram informa??es pessoais vazadas por meio de empresas. O estudo foi realizado em agosto de 2021 e contou com a participa??o de mil consumidores de servi?os bancários nos seguintes países: Brasil, Argentina, Chile, Peru, Col?mbia, Costa Rica, México e República Dominicana. Para os participantes do estudo, é fundamental que as empresas se esmerem para proteger dados pessoais. No Brasil, 99% dos participantes consideram a privacidade dos dados “uma quest?o muito relevante”. Entre os brasileiros 41% afirmaram ainda n?o confiar que estabelecimentos on-line possam manter os dados seguros e protegidos em seus sistemas. “Com o aumento da digitaliza??o, surge a preocupa??o de ter os dados pessoais expostos - e os consumidores est?o cientes do impacto que uma viola??o de seguran?a de suas informa??es pessoais pode ter. Para 99% dos brasileiros, a privacidade dos dados é uma quest?o muito relevante”, diz Estanislau Bassols, gerente-geral da Mastercard Brasil. A falta de transparência nos extratos de cart?o on-line também desagrada à maioria dos consumidores. A mais recente edi??o do Digital Security Barometer aponta que 77% dos entrevistados, sendo 18% brasileiros, indicaram ter dificuldades em identificar algumas transa??es que aparecem em suas contas digitais. Essa consciência está tornando os consumidores mais proativos na busca por prote??o. Na América Latina e no Caribe, 70% dos participantes afirmaram ter adotado um identificador biométrico. “O estudo mostra que quase todo mundo já experimentou a frustra??o de tentar decifrar descri??es de compra irreconhecíveis ao revisar seus extratos de cart?o on-line”, diz Bassols. Com experiência no desenvolvimento em meios de pagamentos, a Mastercard oferece um ecossistema de solu??es de seguran?a. Uma das mais recentes aquisi??es é a RiskRecon, adquirida em 2020. Com recursos de inteligência artificial e análise de dados, a RiskRecon ajuda empresas a proteger seus sistemas e infraestrutura cibernética. Um dos diferenciais da RiskRecon é o monitoramento contínuo de clientes e fornecedores, com planos de a??o que priorizam o caminho mais fácil para entender e agir contra eles. A solu??o cria uma pontua??o de risco cibernético que é determinada após a avalia??o de mais de 40 critérios em nove domínios de seguran?a. “O impacto de todas as vulnerabilidades é analisado para produzir um grau de risco cibernético. Com as tecnologias pioneiras de varredura e avalia??o da RiskRecon, as organiza??es podem gerenciar proativamente os riscos cibernéticos, protegendo melhor a propriedade intelectual crítica e os dados do consumidor”, observa Bassols. PARA OS PARTICIPANTES DO ESTUDO, é FUNDAMENTAL QUE AS EMPRESAS SE ESMEREM PARA PROTEGER DADOS PESSOAIS OS CONSUMIDORES EST?O CIENTES DO IMPACTO QUE UMA VIOLA??O DE SEGURAN?A DE SUAS INFORMA??ES PESSOAIS PODE TER
