Precisa ver como sonegar isso', diz conversa captada em opera\u00e7\u00e3o contra PCC
Febraban elogia medidas do BC e diz que elas n?o afetam funcionamento do Pix Finan?as Valor Econ?mico.txt
A Federa??o Brasileira de Bancos (Febraban) elogiou as novas medidas de seguran?a anunciadas nesta sexta-feira (5) pelo Banco Central. Segundo a entidade,?oafetamfuncionamentodoPixFinan?asValorEcon?padroes double blaze as mudan?as “s?o uma resposta firme a um padr?o criminoso de ataques recentes que visavam n?o apenas subtrair recursos das institui??es financeiras, mas também usar alguns segmentos como esconderijo para abrigar o fluxo do dinheiro oriundo do crime organizado”. A federa??o ressalta que nenhuma das medidas que o BC adotou trará qualquer impacto para o normal funcionamento do Pix. “A Febraban, portanto, recebe, como muito bem-vindas, essas medidas, as quais, embora excepcionais, s?o imprescindíveis neste momento, pelo potencial de funcionarem como freio de arruma??o e de conten??o, bem como para dificultar fraudes, golpes e ataques cibernéticos de alto valor”, diz em nota o presidente da Febraban, Isaac Sidney. window._taboola = window._taboola || []; _taboola.push({ mode: 'organic-thumbs-feed-01-stream', container: 'taboola-mid-article-saiba-mais', placement: 'Mid Article Saiba Mais', target_type: 'mix' }); Segundo ele, a balan?a entre inova??o e seguran?a se desequilibrou nos últimos anos, “em especial com a prolifera??o de institui??es com criticidades em suas infraestruturas e que se tornaram elos vulneráveis”. E, com as medidas de hoje, o BC come?a a endere?ar esse desequilíbrio. “As medidas anunciadas e as que est?o por vir precisam ser capazes de permitir identificar e segregar quais agentes do sistema financeiro est?o, ou n?o, a servi?o do crime organizado. Isso é fundamental, diante do cenário que emergiu com diversos novos players de mercado, que n?o se submetem ao mesmo rigor dos controles de integridade e de preven??o a ilícitos financeiros”, refor?a Sidney. Sede do Banco Central (BC) em Brasília — Foto: Arthur Menescal/Bloomberg
