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Embaixadores de países da Uni?o europeia recebem jornalistas e aguardam conclus?o de acordo comercial com MercosulO assunto foi discutido em um café da manh?,ísesdaUni?oeuropeiarecebemjornalistaseaguardamconclus?chuva de granizo no cassino com jornalistas, na embaixada da EslováquiaAlém das Embaixadas|Natalie MachadoOpens in new window19/04/2024 - 20h24 (Atualizado em 19/04/2024 - 20h24)twitterfacebooklinkedinwhatsappgoogle-newsshareAlto contrasteA+A-Representantes diplomáticos da República Tcheca, Hungria, Eslovênia, Eslováquia, Chipre, Malta e Pol?nia Na próxima semana, uma delega??o de negocia??o da Uni?o Europeia chegará ao Brasil. Mais especificamente o negociador-chefe, Rupert Schleglemilch. Ser?o dez dias onde visitará as capitais também da Argentina, Paraguai e Uruguai. O motivo está direcionado à baixa velocidade nas negocia??es do possível acordo comercial entre os blocos econon?micos, que antecedem as elei??es para o Parlamento Europeu, em 9 de junho.O itinerário de Schleglemilch incluirá reuni?es com autoridades, líderes empresariais, sindicatos, camaras de comércio e agricultura para manter as discuss?es técnicas atuais entre os especialistas.Porém, a negocia??o que se arrasta há mais de duas décadas pode demorar ainda um pouco mais. Apesar dos esfor?os para aproximar posi??es, a UE ainda n?o consegue fechar o acordo. Persistem desafios para encontrar uma linguagem aceitável entre todos. Principalmente, nos elementos que a Uni?o Europeia considerada essenciais para a conclus?o. Em particular, a implementa??o do Regulamento da UE sobre desmatamento e a inclus?o do Acordo de Paris, que trata sobre a redu??o de gases de efeito estufa.O fechamento desse acordo poderia movimentar a economia sul americana. Ao levarmos em considera??o a realidade que vivem hoje os 27 países membros do bloco europeu. Alguns deles, como República Tcheca e Hungria exportam mais de 80% da produ??o realizada. Muitos, tiveram aumento significativo no desenvolvimento econ?mico e no PIB.?Expectativa dos países mais “novos” no blocoMesmo tendo entrado há vinte anos na Uni?o Europeia, Hungria, República Tcheca, Eslovênia, Eslováquia, Chipre, Malta e Pol?nia s?o os mais novos do bloco econ?mico. Em Brasília, sete embaixadores e representantes diplomáticos, estiveram em um café da manh? para jornalistas, organizado na embaixada da Eslováquia.?Os representantes falaram dos benefícios gerados aos cidad?os depois desse intercambio no próprio continente. Igualdade de direitos, facilita??o para empregos, estudos e movimenta??o da economia. Eles est?o decididos a atuar ainda mais na América Latina e no Brasil. Querem estimular o investimento em energia verde e indústria aérea.“é importante entender que Brasil n?o e só SP E RJ. O Brasil tem 27 unidades federativas. Para a Eslovênia, um país com 2 milh?es habitantes, é mais fácil fazer negocia??o com estados pequenos. O acesso é mais fácil. é mais fácil para nossas empresas come?ar”, disse Mateja Kra?un, Embaixadora da Eslovênia.?A Uni?o Europeia conta com 500 milh?es habitantes no grupo. Todos os Estados membros s?o considerados iguais, pois têm voto no Conselho da Uni?o Europeia. A Hungria vai assumir a presidência desse Conselho no segundo semestre e diz que pretende lutar pela amplia??o do número de membros no bloco.“Sem acabar com a guerra da Ucrania vai ser difícil. Temos que resolver a quest?o da Ucrania o quanto antes. Esse alargamento institucional tem que ser preparado, passará para 30 ou 35 membros. A Ucrania tem uma agricultura gigantesca e isso pode mudar a UE profundamente”, disse Miklós Tomás Halma, Embaixador Hungria.Os textos aqui publicados n?o refletem necessariamente a opini?o do Grupo Record.google-newsfacebooktwitterwhatsapplinkedinshare
