Empreendendo no meio do caos: o que levar em conta para fazer o negócio dar certo mesmo em momentos difíceis

Ainda Estou Aqui' supera 'Minha M\u00e3e \u00c9 uma Pe\u00e7a 3' e chega a mais cidades do pa\u00eds

"Ainda Estou Aqui" é o filme nacional que chegou ao maior número de cidades do gostaria de saber o resultado da quina de s?o jo?oBrasil nos últimos sete anos. O indicado ao Oscar desbancou "Minha M?e é uma Pe?a 3", protagonizado por Paulo Gustavo, que estava à frente em números absolutos.

Cena do filme "Ainda Estou Aqui", em que a personagem de Fernanda Torres é levada até a sede do DOI-Codi no Rio de Janeiro - Divulga??o A produ??o de Walter Salles foi exibida em 420 das 439 cidades com salas de cinema do país, enquanto a comédia alcan?ou 416 das 425 em atividade no período do lan?amento, em 2019. Em seguida, aparecem no ranking de capilaridade "Nosso Lar 2", com 414 cidades, "O Auto da Compadecida 2", com 409, e "Mamonas Assassinas: O Filme", com 406. Tapete vermelho Uma newsletter com o que você precisa saber sobre o Oscar 2025 Carregando... De forma proporcional, "Ainda Estou Aqui" perde ligeiramente para "Minha M?e é uma Pe?a 3", porque na época havia menos cidades com salas de cinemas. O alcance foi de 96%, no caso do drama de Walter Salles, e 98%, no caso da comédia. Nesse recorte, "Nosso Lar 2" aparece com 94,5%, "O Auto da Compadecida 2", com 93,2% e o filme dos Mamonas Assassinas, com 92%.A análise da Folha considera dados nacionais de bilheteria da Ancine, a Agência Nacional de Cinema, no período de 1o de janeiro de 2018, quando a série inicia, a 16 de fevereiro de 2025. A quantidade de cidades pode sofrer altera??es com o avan?o dos dias. Com público acumulado de mais de 5 milh?es de espectadores e arrecada??o de quase R$ 100 milh?es, "Ainda Estou Aqui" é o quinto filme nacional a levar mais público aos cinemas nos últimos sete anos. à frente est?o as comédias estreladas por Paulo Gustavo e os filmes religiosos "Nada a Perder" e "Nada a Perder 2", que contam a história do bispo evangélico Edir Macedo.